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Citrato de Trietila - Opções: 07/02/2027
Citrato de Trietila - Opções: 07/02/2027
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Citrato de Trietila - Opções: 07/02/2027

Validade: 11/01/2025 ( realizado no dia 23/09/2024 ) - Acesse o laudo técnico no banco de imagens. Importante : uso externo, vegano, sem conservantes e livre de glúten.

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Citrato de Trietila - Ativo Desodorante - Origem : Vegetal


INCI Name: Triethyl Citrate

Nome português: Citrato de Trietila


CAS Number: 77-93-0 - Fórmula: C12H20O


Obtenção : Esterificação do  ácido cítrico com etanol.

 

Solubilidade: Insolúvel em água, óleo mineral, ciclopentasiloxano, dimeticone e isododecano. Miscível com propilenoglicol, etanol e óleo de rícino.

 

Densidade: 1,14 g/cm³ - Aparência: Liquido incolor.

 

O Citrato de Trietila é uma excelente  alternativa de substituição dos sais de alumínio nas formulações desodorantes .

 

Informações sugestivas ao formulador: O pH da formulação deve ser ajustado entre 4 e 5, o citrato de trietila não é adequado para  formulações alcalinas, como: sabonetes e desodorante alcalinos.

 

Dosagem de aplicação: 1,00% A 5,00%.

 

Aplicações :  desodorantes, perfumes, produtos para o rosto, cabelos e corpo, etc.

 

O Citrato de trietila é um ativo desodorante eficaz e seguro, devido aos seguintes fatores:
 

  1. apresenta boa interação com outros ingredientes cosméticos.
  2. não interfere nos processos biológicos naturais da pele;
  3. não bloqueia o suor (não é um agente antitranspirante);
  4. não acumula na pele mesmo com uso diário;
  5. seguro mesmo em casos de suor excessivo.
 
Informações Adicionais
 

Os desodorantes e antiperspirantes foram introduzidos no mercado cosmético somente no início do século XX, quando a perspiração e o odor começam a ser considerados um problema.
 

Desde o Egito antigo há registros do uso de perfumes com odor intenso para mascarar o odor corporal. Na Roma antiga há também notificações do uso de substâncias adstringentes para reduzir a umidade da região axilar, pequenas almofadas com substâncias aromáticas eram colocadas debaixo das axilas.
 

O suor tem uma importante função fisiológica de manter a temperatura corporal próxima a 37ºC, além de manter a elasticidade e hidratação da pele. Pois foi justamente a habilidade de transpirar até 1,8 litros por hora que permitiu ao ser humano adaptar-se a diferentes climas.  O suor é um líquido isotônico de pH entre 4 e 6,8 produzido pelas glândulas sudoríparas. Ele é secretado para a superfície cutânea para reduzir o pH da pele para prevenir o crescimento bacteriano. 
 

A transpiração é a passagem de qualquer fluido através da pele ou qualquer membrana animal na forma de vapor. Esta definição é mais ampla e inclui o conceito de perspiração.


A perspiração é o fluido salino secretado pelas glândulas sudoríparas que consiste principalmente de água, cloreto de sódio e outros sais em menores quantidades, além de substâncias nitrogenadas (como uréia), CO2 e outros solutos.
 

As glândulas sudoríparas, localizadas abaixo da epiderme, são classificadas como :  apócrinas e écrinas. 
 

As glândulas sudoríparas écrinas distribuem-se por toda a pele, especialmente nas palmas das mãos, solas dos pés, axilas e testa, mas não estão presentes nas membranas mucosas. Estão sob controle térmico e são inervadas por fibras nervosas do sistema simpático colinérgico. São elas as responsáveis pela formação do suor aquoso que mantém a temperatura corporal e impede a hipertermia. O fluido que secretam é desencadeado por estímulos térmicos ou psíquicos e contém cloreto, ácido láctico, ácidos graxos, uréia, glicoproteínas e mucopolissacarídeos.
 

As glândulas sudoríparas apócrinas são grandes e seus ductos se abrem para os folículos pilosos. Elas estão presentes nas axilas, aréolas mamilares e região anogenital. Tornam-se ativas na puberdade e produzem uma secreção leitosa, inodora e rica em proteínas e material orgânico. Estão sob o controle de fibras nervosas simpáticas adrenérgicas e seu estímulo principal é hormonal.
 

Inicialmente o suor não apresenta odor, ou seja, é inodoro.  Mas é a partir da ação de bactérias, naturalmente presentes na pele, sobre os componentes suor apócrino que são produzidas as substâncias fétidas. O mau odor varia de pessoa para pessoa, mas as substâncias responsáveis pelo odor são iguais para todos: os ácidos isovalérico, acético, láctico, propiônico, butírico, caproico e caprílico.
 

É comum se referir ao mau odor como CC, abreviação para a expressão cheiro de corpo, muito usada no início do século XX. Período em que os primeiros produtos começaram a ser comercializados com o fim específico de controlar o odor corporal. Algumas campanhas publicitárias da época diziam que ter cheiro de corpo não era mais desculpa para fala de higiene.
 

Portanto existem dois tipos distintos de produtos disponíveis ao consumidor: desodorantes e antiperspirantes. Para serem eficazes estes devem reduzir em 20% ou mais a umidade axilar e diminuir a colonização bacteriana nas axilas.


Os antiperspirantes reduzem a umidade (suor écrino) e indiretamente o mau odor. Os desodorantes reduzem e mascaram o mau odor.


Os desodorantes são constituídos por veículos (líquidos, sólidos, pastosos ou fluidos) contendo bactericidas ou bacteriostáticos. Ao limitar o desenvolvimento das bactérias na superfície da pele, estas não podem degradar os derivados protéicos do suor (aminas e amidas) e, portanto, evita-se o desenvolvimento do mau cheiro.

 

Referências Bibliográficas:

Allam MF. Breast Cancer and Deodorants/Antiperspirants: a Systematic Review. Cent Eur J Public Health. 2016;24(3):245-7. doi: 10.21101/cejph.a4475.
Cosmetics & Toiletries magazine, Vol. 127, n.2, February, 2012, p.94-99.
SCHREIBER, Jörg. Antiperspirants. In: BAREL, AO; Paye, M; MAIBACH, HI. Handbook of Cosmetic Science and Technology. 3rd Ed. New York: Informa Healthcare, 2009. p.632-3.
NASCIMENTO, Ludmila Pinheiro; RAFFIN, Renata Platcheck; GUTERRES, Sílvia Stanisçuaski. Aspectos atuais sobre a segurança no uso de produtos antitranspirantes contendo derivados de alumínio. Infarma, v.16, n.7-8, 2004.
RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2ª Edição. São Paulo: Pharmabooks, 2010.


Advertências: Manter o produto longe de fogo e de fontes de calor. Manter fora do alcance de crianças e animais. Não ingerir. Em caso de contato com os olhos, enxaguar abundantemente com água e procurar atendimento médico. Produto destinado ao preparo de cosméticos, perfumes, produtos de higiene e domissanitários. Não aplicar este produto puro sobre a pele.

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